Ivo Martins
Uma semana em que aconteceu tudo o que se esperava, menos a parte em que o Futre apareceu em mais um programa.
Esta semana chegou ao fim a época futebolística que premiou o Porto, soube-se também que o Presidente do FMI violou a empregada do hotel. No fim ganha sempre quem tem o maior orçamento. Para a semana a história é outra, todos procuram ganhar um pequeno orçamento, menos a CDU que só quer a habitual reforma mensal.
Quem ficar à frente de Portugal vai ter pouco para gastar e o FMI à perna, o que torna o próximo mandato um pouco previsível. Por mim tudo bem, não conheço o Passos Coelho nem o Sócrates e por isso não vou levar as suas mentiras a peito. Já aquelas mulheres que vão votar neles por serem “galãs” são capazes de levar. Até porque devem ter peito para isso. A empregada do hotel que o Strauss violou devia ter.
Pensado nisso, agora que o Strauss rescindiu com o FMI, Portugal devia oferecer-lhe um contrato, se não há dinheiro para lhe pagar podíamos oferecer-lhe um estágio, praí em Telheiras. À empregada que ele violou também oferecia um estágio, na nova estrutura do Sporting, a fazer de queixinhas. Agora, seria com certeza uma mais-valia termos em Portugal alguém como o Strauss, que apesar de ter dinheiro sabe poupar. Ele podia ter ido às prostitutas mas preferiu violar porque é à borla.
Voltando a esta semana, estreou a nova novela da Tvi que parece ser boa. É de época mas vai durar umas duas ou três. Voltando também às eleições, mas sem sair da semana porque ainda agora voltámos lá, quem não vai poder votar no dia 5 pode fazê-lo desde já. Eu tenho a dizer que não acho isso certo, porque se algum desses eleitores morre antes de dia 5 é um voto que vai a mais. A única coisa que se ressalva é que o voto seria definitivamente como deve ser, secreto.