Aviões, bancos, vips e sandes.
Um avião da TAP estava no ar há uma hora com destino ao Brasil quando um dos motores explodiu e teve de aterrar no aeroporto de Lisboa causando apenas alguns estragos em carros estacionados em Camarate e nas cuecas de vários passageiros.
Eu não sei se perceberam, aquilo EXPLODIU. E agora não estou a falar das cuecas, estou a falar do motor, aquela coisa que mantém o avião no ar.
Três dias depois a TAP cancela 6 voos. São 1800 pessoas que se quiserem voar têm de beber red bull ou comer cogumelos mágicos porque na TAP, não vai acontecer. O secretário de Estado dos Transportes garantiu que os serviços de manutenção da TAP são de primeira linha e tem razão, aquela linha que impede a passagem.
Sabem quem é que não se importava de ter passado por isto? Os tipos que iam na Malaysian Airlines e apanharam com um míssil a caminho da Malásia.
BES…
Ainda não caiu, eu sei. Esperem, que horas são? De certeza que ainda não caiu? Não? Ok.
E agora?
VIP
Agora vamos falar de um vip que caiu do cavalo… vocês sabem de quem eu estou a falar.
Exacto, do Olavo Bilac. Ai ainda não viram? Pronto, é clicar aqui.
Vocês pensavam que eu estava a falar do Rui Reininho? Por causa disto? Não. Esse não caiu, aquilo é o Rui Reininho numa 3ª feira à tarde.
Aquilo foi no Domingo? Não. Para vocês era Domingo, para o Rui Reininho ainda era 3ª feira…
Mas agora a sério, quão irónico é a TAP estar presa ao chão e o Rui Reininho andar com a cabeça a voar sem precisar de um avião? Eu sei, ‘bué’.
Sandes… deixei cair uma, ontem à tarde, no parque. Foi chato.
Não tão chato como ir num avião a pensar em Samba, rodízio de carne, de marisco, de xoxota e aquilo explodir, mas ainda assim… estragou-me o dia.